FREEDOOM (REVIEW)

 

Jogo Finalizado n° 11 – Feedoom  

 
Freedoom é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido por Chungy e Fraggle e lançado para Windows. O jogo começou a ser produzido por meados de 2003 e passa por melhoras até os dias de hoje.

O projeto criou um completo conteúdo grátis baseado no motor do Doom original. A id Software lançou o código-fonte para seu jogo clássico sob o GNU, isso significa que o código do programa que aciona Doom é grátis. Freedoom complementa isso com níveis gratuitos, arte, efeitos sonoros e música para fazer um jogo totalmente gratuito.

O game contempla três jogos em um, consistindo em dois capítulos de modo campanha e um conjunto de níveis para multiplayer.

JOGABILIDADE

A jogabilidade segue a mesma mecânica de Doom, um FPS para atirar sem pena em criaturas de outro mundo.

O game tem fases complexas que nos fazem perder horas para descobrir todos os secretos. Confesso que deixei muita coisa para trás por não conseguir encontrar, mesmo verificando cada pedaço do mapa.

O capítulo 1 do game é até muito fácil pra quem já está acostumado com a mecânica de Doom. Eu diria que esse primeiro conjunto de fases é para nos acostumarmos com a jogabilidade e nos preparar para o que vem depois.

O capítulo 2 começa tranquilo e vai ficando mais difícil a cada nível. Os mapas aumentam cada vez mais e nossa agilidade precisa estar treinada para conseguir derrotar os inimigos. Me vi em momentos que me restou apenas a motosserra para enfrentar os monstros. Os últimos níveis foram completamente difíceis pelo fato de terem muitos monstros avançados e que tiram muito dano. Além disso, vinha uma quantidade assustadora deles que mal dava pra focar em qual eu atiraria.

Em diversos momentos de tranquilidade, passando por corredores que eu já havia limpado, me deparava com um monstro novo que saía de alguma parede que abria ao acionar alguma alavanca bem longe dali, ou de repente por algum tele transporte. Isso me deu cada susto que me fez pular da cadeira.

GRÁFICOS

Os gráficos seguem o mesmo estilo do clássico Doom, eles são muito bons, ainda mais o conceito artístico. É como se tivessem feito um novo jogo com a temática clássica do aclamado FPS.

O design dos monstros ficou muito interessante, cheios de detalhes e bem diferentes dos originais em que foram baseados.

SOM

As músicas do game sabem trazer aquela temática sombria nas horas certas e também apresentam aquela estética do Metal que sempre estivemos acostumados. Algumas faixas também expressam uma pegada de New Wave e Synth-Pop.

Os efeitos sonoros são muito bons e nos deixam com o coração acelerado, principalmente o som dos inimigos. Só de ouvir que estão por perto e não conseguirmos encontrá-los já dá um nervosismo sem comparação.

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